quarta-feira, 23 de outubro de 2019

PEGADA ECOLÓGICA


 A imagem pode conter: nuvem, céu e ar livre

PEGADA ECOLÓGICA

O universo humano é constituído por modismos, no entanto este tem sempre uma realidade próxima; onda que pode arrastar a própria comunidade científica.
A comunidade científica, como de resto, o grosso, da humanidade, tem tendência à preguiça mental, ao invés de usar a mente em permanência, no verdadeiro estudo de tudo o que nos rodeia.
No caso há a história, de que falarei mais adiante.
Ora, se quem nasceu nos anos 40, por exemplo, em plena Segunda Grande Guerra, terá muito que contar, porque é quase certo, que com imensas dificuldades, contribui para que as gerações de hoje tenham acesso a novos conceitos de vida incluso cientistas, como se vai pedir-lhes que abstenham de razoáveis condições de vida, por causa das alterações climatéricas?
Se a nossa abstenção em nada reduzirá a, a nível global, a poluição!
Nem será verdade que a amazónia é o pulmão do mundo… Então e os mares que são dois terços do nosso Mundo?
E as muitas matas, e muitas outras enormes extensões de terrenos por cultivar que há pelo mundo?
Quando o Presidente de uma das maiores Nações do Mundo, o Senhor Trump, se recusa a assinar os Acordos de Paris, relativamente, à poluição, não sendo cientista, é de crer que se tenha aconselhado, cientificamente sobre o relevante problema.
Mas vamos a factos:
- Bastantes cientistas não subscrevem, a tal de poluição, como está a ser apesentada. Então porquê?
É que porque o clima, muda em todos os cerca de um milhar de anos. Ao mesmo tempo que o Planeta Terra, na sua rotação, se se inclina, mudando a face em relação ao Sol.
Portanto enquanto no Pólo Norte, a Atmosfera aquece, no Pólo Sul arrefece, o podemos observar já estar a acontecer.
Depois a Historiografia, nos apresenta dados sobre o assunto, nomeadamente, muito em episódios bíblicos.
Mas a observação da realidade presente, mais reflexão, será o perfeito auxiliar científico na matéria.
Claro que nas cidades, ou grandes aglomerados populacionais, há enorme poluição que, os governos se devem obrigar a tentar reverter, prevendo um maior equilíbrio populacional, entre as cidades costeiras e as ditas cidades de província, com os respectivos incentivos.
Agora vejamos:
- As campanhas contra a poluição, até estão certas e devem merecer a atenção de todos. Os plásticos, nos mares, os gazes na atmosfera das cidades, e tudo o que se possa reciclar devem merecer a nossa melhor atenção.
Mas, por amor de Deus:
- Não peçam sacrifícios, em nome menos certo, como é ocaso. Que o grande avanço da globalização sirva para o bem-estar da humanidade, embora exija novas medidas dos Governos.



Daniel Costa