domingo, 11 de maio de 2014

POEMA MAR DA PRAIA DE MORRETES


 
 
  MAR DA PRAIA DE MORRETES    

 Ouvir estralejar foguetes
Avistando o mar no Paraná
Mar da Praia de Morretes
É sonho de vida, é maná
Nos tempos coloniais, teve trâmites!
Para vir a ter vida urbana
Senhora do Mar; vê os seus mirantes!
Observa os caminhos de gincana
No Mar de Praia de Morretes
Avista a região agrícola, também terá banana!
Italianos, sérvios, japoneses constituíam as hostes,
Portugueses, alemães, Ingleses, gente sana!
Formaram a agricultura, foram dela instigantes
Ficaram ao lado do homem urbano, com carripana
À vista do seu mar e praia ficaram outros morretenses
Senhora do Mar: também havia porcelana!
Temos assim a capital agrícola do litoral com requintes,
Junto a uma elevação, do mar do Paraná,
Espraiando-se para todos, mais para as elegantes!
No século XXIII teve um João Almeia, brilhante,
O primeiro morador da região da praia de Morretes!
Fora construída capela, como roldana,
Para no século XIX, ao nome, se puderam deitar foguetes,
Tomando foros de cidade, a praia ficou a dominar soberana.
Mar da Praia de Morretes
Conhecê-la será como conhecer, ainda a deusa diana!
Mar da Praia de Morretes!

Daniel Costa

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